A nossa equipe de reportagem foi chamada pelas empresas, comércios e estabelecimentos localizados ao longo da Travessia Urbana de Peixoto de Azevedo, as chamadas Paralelas da BR-163.
Eles estão reclamando do matagal que tomou conta do que seria o canteiro da rodovia federal e que devido a sua altura está impedindo a visibilidade dos empreendimentos e prejudicando a visão dos motoristas que transitam pela região do Bairro Santa Isabel.
Outro fator muito criticado pela população diz respeito a uma enorme valeta as margens da pista na saída para Matupá, cuja profundidade da erosão é assustadora e pode causar graves acidentes, caso não seja fechada com a máxima urgência.
Em tempos de chuvas torrenciais, outra preocupação está relacionada ao lixo que está sendo acumulado as margens das Paralelas da BR-163, muitos deles que acumulam água e são potenciais criadouros do mosquito transmissor da dengue, zika vírus, chikungunya e febre amarela. Uma limpeza em regra está sendo cobrada da Prefeitura Municipal de Peixoto de Azevedo.
A situação caótica da travessia urbana tomada por enormes buracos e crateras, e a falta de manutenção cotidiana tem ofuscado este trecho que deveria ser o Cartão Postal e Convite para os futuros investidores.
Fica a cobrança ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT, mas também a Secretaria Municipal de Obras para que promova a revitalização com o gradeamento das ervas daninhas, remoção do lixo, realização de tapa buracos e o desenvolvimento de serviços de terraplenagem onde existe uma profunda valeta.
Afinal quem ama, cuida e zela da cidade onde vive!
