A nossa esquipe de reportagem esteve conversando com o Promotor de Justiça de Matupá, Dr. Felipe Augusto Ribeiro de Oliveira, com relação as obras de construção da sede própria do Ministério Público Estadual.
A expectativa é de que o prédio possa estar concluído no primeiro semestre de 2017. Os recursos são da ordem de R$ 1.116.845,35 (Estrutura Física/Mobiliário) provenientes do Ministério Publico do Estado de Mato Grosso/Procuradoria Geral de Justiça.
A estrutura física está sendo construída próximo ao Fórum da Comarca e a Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente. A empreiteira Tangere Construções e Serviços Ltda impõe ritmo nos trabalhos para cumprir os prazos estabelecidos e a execução integral do projeto arquitetônico.
Momentaneamente e provisoriamente a Promotoria de Justiça de Matupá ocupa algumas salas do Fórum da Comarca, onde se observa limitações de condições de trabalho e atendimento ao público em virtude da grande demanda e o espaço físico reduzido.
A nova sede do MPE contará sala de espera e recepção, sanitários masculino e feminino, já adequados para portadores de necessidades físicas, copa, dispensa, auditório, sala de apoio administrativo, sala de assessoria, sala de arquivo e 03 gabinetes para promotores de justiça. A área total destinada a Construção da Sede da Promotoria é de 340,49 m².
O Ministério Público tem como papel fiscalizar e proteger os princípios e interesses fundamentais da sociedade. Sua missão abrange também a guarda e a promoção da democracia, da cidadania e da justiça e da moralidade. Além disso, cuida dos interesses da sociedade de uma maneira geral, principalmente nos setores mais vulneráveis e mais necessitadas de amparo, como as etnias oprimidas, o meio ambiente, o patrimônio público e os direitos humanos.
“Neste novo prédio além de termos e oferecermos melhores condições de trabalho aos assessores e servidores, otimizaremos o atendimento a comunidade Matupaense, propiciando maior comodidade, eficiência e qualidade nos serviços, em especial no acolhimento as reclamações, denúncias, alegações e angústias dos cidadãos”, comentou o Dr. Felipe Augusto Ribeiro de Oliveira.